Numa mesa com um copo na mão
Brindando com a solidão,
Choro, choro,
Sem saber o que fazer
Com meu pobre coração
Agora troco o copo pelo lápis e papel
Começo a cantar como
Um pássaro
Livre no céu
Ao escrever cada verso
Lágrimas caem dos meus olhos
E mais uma vez
choro, choro
Lembrando de você
Do seu rosto
Do seu olhar
Dos seus beijos
De nós juntos em noites de luar
E escrevendo versos de amor pra você
Pois sei que de nada adianta,
Porque o que você sente por mim
Continua o mesmo a cada amanhecer
E ai, eu
Choro, choro.
Fábio Bello.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário